Imagem: http://x.aindamelhor.com/2012/05/14/brasil-vergonhoso/
Por que não transformar essa (fantástica) carta num abaixo assinado coletivo de todos os brasileiros que estão de acordo com seus termos e descontentes com a forma pela qual nosso Brasil está sendo (des)governado e conduzido a um caminho tortuoso, cheio de clientelismo eleitoreiro que irá nos transformar num país sem profissionais habilitados para realizar as mais simples tarefas quotidianas por falta de uma política educacional adequada.
A autora da carta além de ser professora aposentada e produtora rural, é autora de livros infantis que foram adaptados para o teatro, cuja produção foi de sua responsabilidade.
Além disso, é uma grande defensora da memória da cidade de Uberlândia e do meio ambiente. Em suas terras "produtivas"
ela promove excursões para que crianças da rede pública do município participem de rodas de leitura.
Uma pessoa ética e trabalhadora sempre em defesa da cultura e da educação.
O sobrenome dela não deve ser estranho para vocês, ela é mãe do jornalista Fábio Pannunzio.
Eu também assisti ao seu pronunciamento risonho e maternal na véspera do Dia das Mães.
Como cidadã da classe média, mãe, avó e bisavó, pagadora de impostos escorchantes descontados na fonte no meu contracheque de professora aposentada da rede pública mineira e em cada Nota Fiscal Avulsa de Produtora
Rural, fiquei preocupada com o anúncio do BRASIL CARINHOSO.
Brincando de mamãe Noel, dona Dilma? Em ano de eleição municipalista?
Faça-me o favor, senhora presidentA! É preciso que o Brasil crie um mecanismo bastante severo de controle dos impulsos eleitoreiros dos seus
executivos (presidente da república, governador e prefeito) para que as matracas de fazer voto sejam banidas da História do Brasil.
Setenta reais per capita para as famílias miseráveis que têm filhos entre 0 a 06 anos foi um gesto bastante generoso que vai estimular o convívio familiar destas pessoas, porque elas irão, com certeza, reunir sob o mesmo
teto o maior número de dependentes para “engordar” sua renda.
Por outro lado mulheres e homens miseráveis irão correndo para a cama produzir filhos de
cinco em cinco anos. Este é, sem dúvida, um plano qüinqüenal engenhoso de estímulo à vagabundagem, claramente expresso nas diversas bolsas-esmola do governo do PT.
É muito fácil dar bom dia com chapéu alheio. É muito fácil fazer gracinha, jogar para a platéia. É fácil e é um sintoma evidente de que se trabalha
(que se governa, no seu caso) irresponsavelmente.
Não falo pelos outros, dona Dilma. Falo por mim. Não votei na senhora. Sou bastante madura, bastante politizada, marxista, sobrevivente
Imagem: http://x.aindamelhor.com/2012/05/14/brasil-vergonhoso/
Carta à Presidente Dilma
Por Martha de Freitas Azevedo Pannunzio
Bom dia, dona Dilma!Eu também assisti ao seu pronunciamento risonho e maternal na véspera do Dia das Mães.
Como cidadã da classe média, mãe, avó e bisavó, pagadora de impostos escorchantes descontados na fonte no meu contracheque de professora aposentada da rede pública mineira e em cada Nota Fiscal Avulsa de Produtora
Rural, fiquei preocupada com o anúncio do BRASIL CARINHOSO.
Brincando de mamãe Noel, dona Dilma? Em ano de eleição municipalista?
Faça-me o favor, senhora presidentA! É preciso que o Brasil crie um mecanismo bastante severo de controle dos impulsos eleitoreiros dos seus
executivos (presidente da república, governador e prefeito) para que as matracas de fazer voto sejam banidas da História do Brasil.
Setenta reais per capita para as famílias miseráveis que têm filhos entre 0 a 06 anos foi um gesto bastante generoso que vai estimular o convívio familiar destas pessoas, porque elas irão, com certeza, reunir sob o mesmo
teto o maior número de dependentes para “engordar” sua renda.
Por outro lado mulheres e homens miseráveis irão correndo para a cama produzir filhos de
cinco em cinco anos. Este é, sem dúvida, um plano qüinqüenal engenhoso de estímulo à vagabundagem, claramente expresso nas diversas bolsas-esmola do governo do PT.
É muito fácil dar bom dia com chapéu alheio. É muito fácil fazer gracinha, jogar para a platéia. É fácil e é um sintoma evidente de que se trabalha
(que se governa, no seu caso) irresponsavelmente.
Não falo pelos outros, dona Dilma. Falo por mim. Não votei na senhora. Sou bastante madura, bastante politizada, marxista, sobrevivente